Esta foi a primeira casinha que aquele casal de alemães tão querido construiu por aqui. Fica numa chácara, num distrito de uma cidade que já é pequena. O distrito chama-se Três Pontes. Tem uma igreja, um coreto e uma ponte ( só vi uma, pelo menos…)
Esta será a primeira casa da primeira geração de casas. Vamos às fotos?!
Adoro esta idéia de fazer as arandelas fixas, todas no mesmo padrão. Barateia, unifica, personaliza… Isso quando, década de 50/60? Demais, né! Acho realmente o “o cu do peru” ( desculpem-me os que mal me conhecem, mas é uma expressão que uso muito e quer dizer ‘um absurdo’), enfim, quando alguém fala de sua própria casa: não queria nada datado, quero um estilo mais atemporal… Oi?! Tem coisa mais bonita que pertencer a um tempo e que aquilo, ao mesmo tempo pertença a sua história?! O tempo sempre vai estar aí, passando indelevelmente… “com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens”…




Entrem, é uma casa simples de gente bonita. Que enfrentou guerra, fome, incerteza, um oceano, uma língua nova. E fez sua família, seu lar.